sexta-feira, 4 de maio de 2012

Porque eu tenho que pagar?

POIS É, é isso mesmo, porque eu tenho que pagar? Não sou contra nenhum benefício social como LOAS e outros, nem contra benefícios aos trabalhadores RURAIS. O que sou contra é o GOVERNO fazer benesses com o meu dinheiro. Tirar do meu bolso e mostrar que atende aos que precisam. O Governo tem o dever de atender o povo sim, mas que os atenda tirando do seu bolso, ou seja, DE SEU ORÇAMENTO. Eles sabem, como todo mundo que a contribuição à Previdencia é um recolhimento feito no salário do trabalhador que contribui até o limite estipulado, para no futuro receber proporcionalmente ao que contribuiu. Assim, é visível que a contribuição pertence a quem contribuiu e por isso deve ser usada por eles. O Governo pode pagar e fazer suas benesses através da Previdencia mas para isso deve injetar o quantun necessário para estes gastos. Da forma que faz NÃO É CORRETO PORQUE ESTÁ TIRANDO DE ONDE NÃO DEVE. Por causa dessas atitudes, muitos que contribuiram na espectativa de receber no futuro a compensação proporcional amargam decepções, humilhações, constrangimentos e caminham em viés contrário ao que esperava. Vejam a baixo, a relação contribuições/pagamentos tem SUPERAVIT, quando entram os penduricalhos o DÉFICIT aparece. PRESIDENTA DILMA, OLHE POR NÓS. 03/05/2012 - Deu na Imprensa Previdência urbana registra melhor superávit da história por Agência Brasil Previdência Social urbana registrou arrecadação de R$ 21,78 bilhões no mês de março e desembolsou R$ 18,59 bilhões com o pagamento de 16,8 milhões de benefícios 02/05/2012 - A Previdência Social urbana registrou arrecadação de R$ 21,78 bilhões no mês de março e desembolsou R$ 18,59 bilhões com o pagamento de 16,8 milhões de benefícios. Sobrou, portanto, um saldo de R$ 3,19 bilhões, que se constitui no melhor superávit de toda a série histórica, sem contar os meses de dezembro, quando a arrecadação quase dobra por causa do décimo terceiro salário. A informação foi dada ontem (2), pelo ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, ao apresentar relatório sobre o desempenho do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) no mês passado. O resultado de março reverteu o déficit de R$ 97 milhões em fevereiro último e o saldo de março aumentou 169,8% comparado a R$ 1,18 bilhão em igual mês do ano passado. Segundo Garibaldi, o valor leva em conta o pagamento de sentenças judiciais e a Compensação Previdenciária (Comprev) entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e os regimes próprios de Previdência Social (RPPS) de estados e municípios. Ele explicou que a arrecadação líquida de março cresceu 17,9% sobre fevereiro e 17,7% sobre março de 2011, especialmente por causa da prorrogação do pagamento dos tributos do Simples Nacional, cujo vencimento foi transferido de janeiro para até 12 de março. Pelas contas do MPAS, a Previdência urbana arrecadou R$ 59,58 bilhões de janeiro a março, com aumento de 8,9% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. As despesas com o pagamento de benefícios também cresceram, mas em volume proporcionalmente menor. Aumentaram de R$ 51,43 bilhões, em 2011, para R$ 54,70 bilhões neste ano, deixando saldo acumulado de R$ 4,885 bilhões no trimestre. Já a previdência rural, que tradicionalmente é deficitária, teve arrecadação líquida de R$ 432,9 milhões, com aumento substancial de 21,2% em relação a fevereiro. Os benefícios rurais somaram R$ 5,39 bilhões (10,6% a menos que em março de 2011), provocando desequilíbrio de R$ 4,96 bilhões no mês. Desequilíbrio que, segundo Garibaldi, tem se repetido a cada mês, com déficits de R$ 4,47 bilhões em janeiro e de R$ 5,05 bilhões em fevereiro, que acumulam necessidade de financiamento de R$ 14,82 bilhões no trimestre – 12,2% a mais que o déficit de R$ 12,6 bilhões no mesmo período do ano passado. Aumento decorrente, principalmente, do reajuste do salário mínimo em janeiro, de acordo com o ministro. O resultado agregado de Previdência urbana e rural mostra arrecadação líquida de R$ 22,22 bilhões em março, contra benefícios de R$ 23,98 bilhões, o que deixou déficit de R$ 1,76 bilhão. No trimestre, contudo, a arrecadação de R$ 60,76 bilhões ficou longe de cobrir as despesas de R$ 70,70 bilhões com a totalidade dos benefícios, resultando em necessidade de financiamento de R$ 9,93 bilhões.

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