terça-feira, 14 de agosto de 2012

Aposentado não tem vez

POIS É, nada contra o Esporte, aliás, penso que deveria até ter uma atenção melhor pois, com tanto dinheiro a disposição acho que a utilização é precária. 17 medalhas, 123,5 milhões cada uma, ao todo 2,1 BILHÕES, aí eu pergunto, pode gastar esse e mais alguns bilhões na estrutura geral para 2016 e não pode gastar um centavo sequer com os aposentados. Gastar não, devolver o que foi mal gasto, mal protegido e não retornou aos cofres da Previdencia para cumprir o seu objetivo principal, ou seja, pagamento e reajuste das aposentadorias. Por isso dizem que não podem dar reajuste justos, provocando dessa forma a defasagem que hoje chega a mais de 80%. Faltam recursos para recompor e dar reajustes a nossas aposentadorias mas não faltou para premiar ex-jogadores de futebol e garantir-lhes uma aposentadoria NO TETO. Não acho justo porque no alge de suas carreiras, a maioria aproveitou bastante em orgias, carrões, mansões e tudo mais. Ao contrário, nós trabalhamos, contribuimos pelo TETO e hoje já estamos próximos ao mínimo. O Sistema é perverso conosco, principalmente porque tiram do nosso cofre e não recompõe, por causa disso colocaram-nos à margem vida e insistem em nos negar o que é de direito. Se existe reencarnação e se eu nascer no Brasil novamente, é claro, espero nascer jogador de futebol. 13 ago 2012 2 comentários Cada medalha ganha custou R$123,5milhões ao Brasil. Share on orkutShare on twitterShare on facebookShare on emailMore Sharing Services Com o encerramento das competições neste domingo, o Brasil bateu em Londres o seu recorde no total de medalhas em uma edição dos Jogos Olímpicos. Foram 17 aparições no pódio em Londres. Por trás da marca, porém, está também o maior investimento do governo na história de um ciclo olímpico: com apenas duas medalha a mais que o recorde anterior, o preço de cada conquista inflacionou em 54,3% e chegou a R$ 123,5 milhões. ENTENDA AS CONTAS INVESTIMENTOS VALOR Lei de Incentivo ao Esporte R$ 433 mi Ministério do Esporte R$ 644 mi Patrocínio de estatais R$ 520 mi Lei Agnelo Piva R$ 550 mi TOTAL R$ 2,1 bilhões Segundo levantamento do UOL Esporte, a preparação dos 258 atletas inscritos em 27 modalidades custou R$ 2,1 bilhões. Esses números levam em conta o investimentos governamental, incluindo Lei de Incentivo ao Esporte, verbas do Ministério do Esporte, patrocínio de sete empresas estatais e Lei Agnelo Piva, durante o ciclo olímpico de 2012. O número é maior que os R$ 1,2 bilhão investidos no esporte olímpico nacional entre 2005 e 2008, levando em conta também apenas investimento governamental. Com isso, cada um dos três ouros, cinco pratas e nove bronzes que os atletas verde-amarelos faturaram nas últimas três semanas na Inglaterra teriam sido resultado de R$ 123,5 milhões em investimento cada. Para Pequim, foram R$ 80 milhões por pódio, aumento de 54,3%. O Brasil não conseguiu quebrar o recorde de ouros de Atenas-2004, quando teve cinco títulos olímpicos. Ainda assim, o Comitê Olímpico Brasileiro comemorou o resultado em uma entrevista coletiva neste domingo, em Londres. “Está dentro da realidade. Conseguimos o mesmo número de ouros de Pequim, por enquanto, e temos uma medalha a mais. Fizemos a melhor preparação que poderíamos fazer, trabalhamos para oferecer as melhores condições para técnicos, atletas e confederações” afirmou o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. Fonte: UOL.

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