segunda-feira, 13 de setembro de 2010

TRISTE REALIDADE

Pois é, antes das campanhas eleitorais, pelos contatos que fiz, com trabalhadores e aposentados, eu pensava que 28 milhões de aposentados e outros tantos milhões de trabalhadores tinham força e poder para pressionar os candidatos. LEDO ENGANO. Na verdade penso que o período eleitoral entranha nas pessoas como um anestésico capaz de desvirtuar as memórias e posições, pois, pelo que estou vendo e assistindo, parece que ao iniciar o novo ano legislativo ficaremos mais esquecidos e desprezados que antes, visto que as representações que estão projetadas para assumirem os mandatos não estão nem aí para os nossos problemas. Até agora só quem fala em nos defender aparecem nas pesquisas como futuros derrotados e os que estão nas lista dos futuros eleitos nem comentam nossas propostas, ressalvados os que já lutavam por nós e o pior é que, no Senado por exemplo, poderemos ficar sem o maior de nossos defensores, o Senador Paim que aparece em terceiro lugar nas pesquisas gaúchas. Caso isso aconteça aí sim, não sei o que será de nós. O que projetam as pesquisas no Sul dá a entender que o aposentado lá não tem força ou não se interessa em mantê-lo em Brasilia. Caso isso aconteça, será uma perda sem reparos para os excluidos em geral que perderão o maior e ferrenho lutador por nossas causas e então dessa forma não serei mais o aposentado inconformado e sim o decepcionado e então sairei de cena.

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