terça-feira, 30 de outubro de 2012

VOTAÇÃO DO FATOR PREVIDENCIÁRIO, CAROCHINHA NÃO, PINÓQUIO MESMO.

Tem horas que penso em esquecer tudo, desistir da LUTA por falta de mais gente fazendo pressão sobre a Câmara e Marco Maia. Cada hora o presidente da Casa fala uma coisa. Os Deputados, não respondem e não comentam, realmente acredito que esse TEMA É PROIBIDO NA CASA, prova disso é o silencio, comodidade e conivencia até daqueles que dizem ser nossos aliados. O trabalhador e o aposentado parecem estarem conformados com o estado de coisas. Marco Maia disse: em 10/10/12 que votaria o Fator após as eleições; em 16/10/12 ele disse que o Fator deve ser votado até o fim do ano e que haveria um início de negociações em 30/10/12. Agora Marco Maia diz em 30/10/12 que a votação poderá sair no final de novembro e que precisa de duas a tres semanas para negociação. Não sei se haverá tempo para essas negociações pois, em novembro a Camara trabalhará apenas 08 dias. Será que este prazo é suficiente para votar o PL 2565/11 (complexo); PL 6716/09; PL 8046/10 (complexo); PL 2126/11 e o PL 3299/08 (complexo) e mais 30 ou 40 Projetos e também a EC 544/02? É PAGAR PRA VER. Pelo anuncio ve-se claramente que mais uma vez NÃO SOBROU ESPAÇO PARA VOTAÇÃO DO PL 01/07 E PL 4434/08. Aposentados e trabalhadores, só temos uma saída, esquecer de nossos Projetos até outubro de 2014 e renovar a Camara com candidatos comprometidos com essas votações. NÃO HÁ INTERESSE DO GOVERNO E CAMARA DE SE FAZER JUSTIÇA. Projeto dos royalties entrará em pauta mesmo sem consenso, diz Marco Maia Em relação ao fator previdenciário, presidente da Câmara disse que aguarda acordo com o governo e com os trabalhadores antes de votar a proposta. Sonora Marco Maia Marco Maia: substitutivo dos royalties é "equilibrado, respeita o pacto federativo e os contratos já firmados". O presidente da Câmara, Marco Maia, disse que o projeto de redistribuição dos royalties do petróleo (PL 2565/11) entrará em pauta nesta semana, mesmo que não haja consenso sobre a proposta. “Se algum partido quiser mais prazo para continuar a discussão, isso vai ter que acontecer no Plenário”, afirmou Maia, em entrevista nesta segunda-feira (29). De acordo com o presidente, o substitutivo apresentado pelo relator do projeto, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), é “equilibrado, respeita o pacto federativo e os contratos já firmados, e garante que nenhum estado venha a perder arrecadação”. Marco Maia ressaltou que só haverá redução do volume de recursos recebidos por Rio de Janeiro e Espírito Santo em relação às projeções de arrecadação com a exploração futura do pré-sal. Os dois estados são radicalmente contra a proposta de distribuir os royalties dessa exploração futura com todos os estados da Federação e dificultam o acordo em torno do texto. Fator previdenciário Dentre os demais “30 ou 40 projetos” que o presidente quer ver votados ainda neste ano, estão os novos códigos da Aeronáutica (PL 6716/09) e de Processo Civil (PL 8046/10), o novo marco civil da internet (PL 2126/11) e o fim do fator previdenciário (PL 3299/08). Para esse último, Maia prevê a decisão para a última semana de novembro ou primeira de dezembro. “Precisamos de um prazo de duas ou três semanas para negociação; queremos finalizar essa matéria com proposta acordada com o governo e trabalhadores para evitar vetos e ter uma solução definitiva”, explicou. Nas oito semanas de trabalho restantes, Marco Maia disse que também espera votar a Proposta de Emenda à Constituição 544/02, que cria quatro novos tribunais regionais federais. “Esse é um projeto importante, que reorganiza a Justiça Federal, principalmente no Centro-Oeste, no Sudeste e no Nordeste”, disse. Eleições municipais Quanto ao resultado das eleições municipais, o presidente da Câmara disse estar satisfeito com o desempenho de seu partido, o PT. Maia destacou que o PT foi a legenda mais votada e, além de eleger prefeitos nas capitais e em munícipios com mais de 200 mil habitantes, cresceu nas pequenas cidades: “Essa era uma dificuldade do partido, estar em municípios menores.” Quanto ao crescimento do PSB, que ganhou embates diretos com o PT em vários municípios, como Recife (PE) e Campinas (SP), Marco Maia garantiu tratar-se de uma disputa “normal” e negou qualquer crise com o integrante da base aliada do governo. De acordo com o presidente, esse episódio não terá influência nenhuma em acordos futuros. “As duas legendas continuarão caminhando juntas, discutindo políticas públicas para o Brasil, o fortalecimento do governo da presidente Dilma e a efetivação de um conjunto de políticas voltadas para 2014”, asseverou. Mensalão Quanto aos processos a serem abertos na Casa para decidir o destino de deputados condenados à perda de mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no processo do mensalão, Maia disse que o assunto deve ficar para a próxima Mesa Diretora. “O julgamento deve se encerrar no final de dezembro, depois haverá todo o período de recursos e publicação do acórdão. Com muito cuidado, esse assunto deverá ficar para o segundo semestre do ano que vem”, calculou.

Um comentário:

  1. Tá na hora de PEGAR EM ARMAS e comeaçar a "caçar" pinguins no congresso!!!!!

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